Vereadora Shammara solicita audiência com o prefeito

quinta-feira, 10 de novembro de 2011


No uso da tribuna do legislativo, em sessão do dia 04 de novembro, a Vereadora Shammara Maria da Silva, concordando com o discurso da vereadora Patrícia, disse que muitos acham que o trabalho dos vereadores se resumem apenas com a realização das sessões, e se o vereador falta a sessão por algum motivo, já é apontado como que não esteja trabalhando, e quando sai em seu trabalho de visitas às comunidades é que surgem os requerimentos como o que foi lido, solicitando a tampa da caixa d’água da localidade Maribondo, onde alguns fervem a água e outros vão buscar distante, deixando a sensação de que o prefeito fechou os olhos para a população batalhense, e lembrou de uma tragédia ocorrida na comunidade Pedra Miúda em conseqüência da caixa d’água que vivia a céu aberto, quando a mesma coisa está acontecendo na comunidade Maribondo, e ouvindo relatos de uma mãe de aluno, soube que na escola não havia carteira para os alunos se sentarem e que as providências só foram tomadas após os pais ameaçarem de só mandarem os alunos para a escola quando chegassem as carteiras, e só assim foi feito, e o medo agora é que a escola venha a desabar, por estar escorada com uma forquilha dentro da sala de aula, e o pior é que o requerimento será aprovado pelos vereadores e depois arquivado na prefeitura, e disse que na reunião do FUNDEB foi chamada de língua grande, por uma professora representante da Secretária de Educação, só porque havia falado em sessão anterior sobre a questão do transporte escolar da filha do senhor Lucimar, que é especial, e que saiu da localidade Cacimbas II para morar na localidade Manga, e revidou pedindo que ela fosse ao mercado ou nas comunidades para tampar a boca de quem fala mal da administração, pois a mesma não irá conseguir, e de posse de uma cópia do relatório da visita feita na Unidade Escolar Artur Lopes Alves, disse que além da falta d’água há dois meses, os alunos disputam carteira escolar, e a pessoa que estava encarregada para botar água, está há três meses sem receber, e ninguém vai trabalhar de graça, e diante deste, os alunos estão saído antes do horário pela questão da falta d’água, e teve informação de um aluno da Malhada da Areia, que deixou de estudar por não haver transporte, e esta é uma realidade em todo o município de Batalha, e na escola do Brejo não há um profissional que fique a vontade na sala de aula, pela catinga de morcego e rato, e quando visitou aquela escola, havia acorrido um roubo e nunca as providencias foram tomadas, e em Batalha se a saúde está na UTI, imagine a educação, e este é o tratamento que os pequenos batalhenses e os profissionais da educação estão tendo agora, e falou sobre seu requerimento, que solicita da presidente que envie ao governador Wilson Martins, a solicitação da sinalização da rodovia Batalha/Esperantina, e solicitou apoio dos demais e da presidente, para que marque uma data o quanto antes, para uma audiência com o Prefeito, o Secretário de Finanças, a Secretária de Educação, o Sindicato e demais vereadores, para tratar sobre o dinheiro dos professores, pois várias cidades já resolveram a situação, e alguns já dizem que o prefeito não vai pagar por não ser uma obrigação dele, mas de acordo com documentos enviados a esta Casa o dinheiro foi creditado em abril de 2011, e o dinheiro é dos professores e não para estar guardado em conta ou para outros fins, pois é preciso dá uma resposta para os educadores.

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